sexta-feira, 31 de julho de 2009

Saudades do NP

Um momento da historia da musica


http://saxofonistacase.blogspot.com/

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Como começar uma festa

quinta-feira, 16 de julho de 2009

The Cribs - Hey Scenesters

terça-feira, 14 de julho de 2009

Trote Luiz Pareto - Telerj - completo

Arveres somos Nozes

Anabela dos 3 quilos e tal

sexta-feira, 10 de julho de 2009

é né... Lion Heart só pode ser marketing

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Tudo é relativo

terça-feira, 7 de julho de 2009

TRAMA INICIA TRANSMISSÕES AO VIVO NA INTERNET

Já faz uma cara, mas vale a pena.


TV Trama - Ao Vivo dos Estúdios reunirá nomes como Quinteto em Branco e Preto, Thiago Petit, Mombojó, Garotas Suecas, Marcelo Camello, Paula Lima e Emicida

As câmeras dos estúdios Trama passam a transmitir, ao vivo, tudo o que acontece por lá. A estréia oficial do projeto TV Trama acontecerá durante as próximas gravações do quadro Ao Vivo, do Radiola – programa de música semanal produzido pela Trama e veiculado na TV Cultura. A maratona, que reunirá 24 bandas e músicos dos mais variados estilos, começa no dia 15 de junho, às 9h, e vai até o dia 18. Serão doze horas diárias de música e tudo poderá ser acompanhado pelo seguinte endereço: www.trama.com.br/tvtrama/

TV Trama é um projeto em parceria com o UOL. A pré-estréia aconteceu no dia 18 de maio, com o pocket show de lançamento do Álbum Virtual C_mpl_te, segundo trabalho da banda Móveis Coloniais de Acaju. Inicialmente, as câmeras serão ligadas em ocasiões específicas, mas a idéia é que dentro de pouco tempo o público possa acompanhar a movimentação dos estúdios 24 horas por dia.

Rede de blogs de música MOG explora trabalho grátis

Rede de blogs de música MOGOs patrões dos grupos de comunicação social portugueses podem congratular-se. Apesar da crise, há quem - tal como eles - continue a aproveitar-se da boa vontade de voluntários cuja única recompensa pelo seu trabalho é o amor à causa. Vem isto a propósito da recente renovação estética da MOG, uma rede de blogs de música que de site de partilha de playlists e recomendação de música à la Last.fm passou em Agosto do ano passado a funcionar também como uma rede de publicidade.

Com este relançamento, o site pretende agora transformar-se numa espécie de Huffington Post para notícias da música que, para quem não sabe, é um agregador de blogs. Só que ao contrário do Huffington Post que é conhecido por apenas destacar autores mais reputados e talentosos como intelectuais, celebridades e jornalistas e por lhes pagar pelos artigos, a MOG conta com mais de 300 blogs mantidos por “amadores” que contribuem com mais de cinco mil posts por semana e que não recebem absolutamente nada em troca senão uns trocos com os banners e o agradecimento dos restantes elementos da comunidade.

Ora, como já se sabe, isto de alimentar um site da Web 2.0 exclusivamente com os contributos de amadores voluntários costuma dar mau resultado. E com efeito, ao que parece ninguém costumava parar muito tempo na página principal da MOG. Apesar de contar com mais de 40 milhões de visualizações por mês, o número de visitantes únicos era apenas de 5,7 milhões, de acordo com o TechCrunch.

Com esta renovação, o que os responsáveis da MOG fizeram foi encher a página inicial com uma série de links para páginas locais que por sua vez reencaminham para os blogs participantes na rede. As selecções de destaques são da responsabilidade de uma equipa editorial de seis elementos a tempo inteiro. Os restantes bloggers continuam a chupar no dedo.

Mas ou muito me engano ou vai ser muito difícil a MOG concorrer com outras publicações especializadas em música que contam com um quadro de críticos e repórteres a tempo inteiro ou que ganham directamente dinheiro com publicidade sem terem que partilhar receitas com mais um intermediário inútil.

Mas isso não é motivo de grande preocupação para o fundador e director executivo David Hyman que em declarações à Billboard revelou que a MOG decidiu terminar o contrato de licenciamento com a Rhapsody para o streaming de música e que está a tentar chegar directamente a acordo com as editoras discográficas para fornecer o seu própro serviço de streaming de música. Resta saber se o site não acabará por fechar antes disso…

Foi já há mais de seis meses que os norte-americanos puderam aceder pela primeira vez ao MySpace Music. Na altura, o novo site especializado em música

Foi já há mais de seis meses que os norte-americanos puderam aceder pela primeira vez ao MySpace Music. Na altura, o novo site especializado em música da rede social da News Corp quase não tinha música de bandas e editoras independentes.

A razão era que muitas etiquetas indie decidiram não assinar um contrato de licenciamento por se sentirem discriminadas em relação às quatro grandes editoras que conseguiram obter uma participação na joint-venture. De então para cá, o site passou a contar com mais independentes. Mas apesar da nomeação de um novo director executivo em Dezembro passado (Courtney Holt), parece que o entusiasmo por parte da indústria da música resfriou um bom bocado.

A isto talvez não seja alheia a actual crise económica global que fez reduzir o ritmo de crescimento do mercado publicitário online e que desencadeou diversos problemas financeiros noutros serviços de streaming de música como o Imeem e o SeeqPod. O problema é o mesmo de sempre: quanto mais utilizadores um serviço tem, maior será a factura da largura de banda a pagar bem como as taxas de royalties pagas às editoras discográficas.

No caso do MySpace Music, havia um problema adicional: até agora o site funcionava pura e simplesmente como um condomínio “fechado” ou “jardim murado”, o que vai totalmente contra o espírito de partilha e abertura por detrás dos seus concorrentes mais Web 2.0 e sempre acaba por gerar mais tráfego.

Contudo, esta semana o site começou a remediar essa situação ao permitir o streaming das playlists e álbuns a partir de 44 redes sociais, entre as quais o rival Facebook. Twitter, Digg, Delicious, etc. A nova funcionalidade permite ainda enviar as playlists via email e através dos blogs do próprio MySpace. Contudo, infelizmente ainda não é possível inserir as playlists em blogs ou sites pertencentes a terceiros. Contratos com as majors a quanto obrigam!

Mas se estas novidades colmatam parcialmente aquela que era até agora uma das maiores lacunas do MySpace Music, a verdade é que o site continua inacessível ao resto do mundo. No final do ano passado, a empresa anunciou que pretendia lançar uma versão britânica do site ainda durante o primeiro trimestre de 2009. Agora Courtney Holt veio explicar que pode ter havido uma precipitação e uma vez que ainda não foi possível recolher um número suficiente de anunciantes. Com isto tudo, o lançamento foi novamente adiado pra o final do Verão.

Mas por este andar, é provável que o MySpace Music feche antes sequer de chegar a terras portuguesas. Isto porque ontem mesmo o TechCrunch deu a entender que a Warner Music Group está bastante descontente com o acordo estabelecido com o MySpace Music nos Estados Unidos. Segundo fontes confidenciais contactadas pelo blog, o acordo de licenciamento não contempla o pagamento de uma quantia pelo streaming de cada música mas apenas a divisão das receitas geradas pela publicidade exibida enquanto a faixa toca.

Ora, como todos sabem, o dinheiro gerado pelos anúncios tem ficado aquém do que muito boa gente esperava. Mas o principal problema para a WMG é que as outras três majors (EMI, Sony Music Entertainment e Universal Music Group) conseguiram obter do MySpace a garantia do pagamento por cada reprodução de uma faixa. Daí que seja bastante provável que a WMG acabe por fazer o mesmo que fez com a Last.fm: remover todo o seu catálogo do serviço.

Se isto acontecer, será uma ferida de morte para um projecto que na altura do seu lançamento reuniu o consenso de todos os “tubarões” da indústria discográfica.

(foto de publish9(아홉시) segundo licença CC-BY-NC-ND 2.0)